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24/12/2011

Armadura Nórdicas - Mitos e Fatos

Olá. Bom, em meu primeiro post sobre a cultura nórdica, falarei sobre as verdades e os mitos sobre o equipamento bélico dos escandinavos.
Antes de mais nada, gostaria de deixar algumas coisas um pouco mais claras: o termo "nórdico" não é equivalente ao termo "viking". Viking, na língua nórdica, seria o equivalente a "pirata" em português. De fato, ser viking era o equivalente a ter um emprego de verão. Isto posto, prossigamos.

Um exemplo do verdadeiro elmo nórdico

Comecemos por dividir os guerreiros em duas falanges: os guerreiros "comuns" (se é que podemos dizer que um guerreiro nórdico era comum, rs) e os berserkers. A seguir, falaremos dos guerreiros "comuns".

Ao contrário do que muitos pensam, os nórdicos não utilizavam elmos com cornos, como se mostra em óperas e em cinemas. Por quê? Ora, muito simples! Para começar, o peso do elmo era mal-dsitribuído na cabeça, o que atrapalhava o movimento do guerreiro. Além disso, o outro guerreiro poderia eventualmente atingir os cornos do elmo, o que não seria nada bom, pois poderia derrubá-lo da cabeça do guerreiro nórdico. Digamos que eu, Klaus, não gostaria nem um pouquinho de estar em plena batalha com a cabeça desprotegida.

Quanto ao peitoral, era comum que os nórdicos usassem um camisão de couro, por vezes protegido por peitorais metálicos. Cotas de malha não eram muito comuns, pois apenas os nórdicos mais abastados conseguiam bancá-la.

Os escudos eram feitos de madeira, as vezes com um pouco de metal envolvido. Tipicamente, engravava-se a runa do deus da guerra, Tyr, nos escudos e nos punhos das armas.

Runa do deus Tyr, Teiwaz

Quanto às armas, os nórdicos se utilizavam de vários armamentos, como arcos, lanças, dardos, suas armas preferidas eram a espada longa e o machado de guerra. As vantagens do machado eram óbvias. Era uma arma incomum e avassaladora. O segredo do machado, no entanto, não estava na força com que se brandia, e sim na destreza utilizada no seu manejo. Nada podia resistir a isso.

Falemos agora dos berserkers. Devotos do deus supremo dos nórdicos, Odin, eram os guerreiros mais temidos do exército nórdico. Lutavam, em geral, nus (ou com uma pele de urso por cima dos ombros). Dizia-se que eles lutavam com fúria no olhar, um prazer cruel no sangue dos inimigos. Não sentiam dor, ou frio, ou medo. E eram imparáveis, implacáveis. Os estudiosos supõe que os berserkers lutavam embriagados, ou em um auto-hipnotismo. Também há a teoria de possessão espiritual. Mas não falemos disso agora - pode vir a ser um excelente tema para um próximo post.
Fontes: 
http://povoviking.blogspot.com/2008/02/fatos-e-lendas-sobre-os-berserkers.html
http://povoviking.blogspot.com/2010/09/armas-e-navios-vikings.html

Obrigado, e espero que tenham gostado ^^


20/12/2011

Olá, pessoal! Meu nome é Klaus, e eu sou o novo colaborador d'O Alquímico! Quando me virem por aqui, provavelmente será para discorrer sobre mitologia, paganismo, história ou livros. Espero aparecer aqui sempre. No mais, é isso! Até!

08/12/2011

Valhalla Rising



Sinopse: Um escravo mudo, cego de um olho e com força sobrenatural foge dos seus donos, grupo de uma especie de Vickings, com eles ele é forçado a torturar e a matar, com a ajuda de um rapaz de nome Are ele obtem ajuda para fugir, e logo depois encontra um bando de cavaleiros rumo a conquista da Terra Santa (Jerusalem).


Tamanho: 793.2MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura/Thriller
Ano de Lançamento: 2009


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07/12/2011

Revorando - J.R.R. Tolkien



O Silmarillon - J.R.R. Tolkien



Sobre Histórias de Fadas - J.R.R. Tolkien



Mestre Gil de Ham - J.R.R. Tolkien



Contos Inacabados - J.R.R. Tolkien



As Aventuras de Tom Bombadil - J.R.R. Tolkien



O Senhor dos Anéis - Trilogia



A sociedade do Anel

Sinopse: Sauron planeja um grande ataque a Minas Tirith, capital de Gondor, o que faz com que Gandalf (Ian McKellen) e Pippin (Billy Boyd) partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Um exército é reunido por Theoden (Bernard Hill) em Rohan, em mais uma tentativa de deter as forças de Sauron. Enquanto isso Frodo (Elijah Wood), Sam (Sean Astin) e Gollum (Andy Serkins) seguem sua viagem rumo à Montanha da Perdição, para destruir o Um Anel.

As Duas Torres

Sinopse: Após a captura de Merry (Dominic Monaghan) e Pippy (Billy Boyd) pelos orcs, a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel, Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) partem para resgatar os hobbits sequestrados.

O Retorno Do Rei

Sinopse: Numa terra fantástica e única, chamada Terra-Média, um hobbit (seres de estatura entre 80 cm e 1,20 m, com pés peludos e bochechas um pouco avermelhadas) recebe de presente de seu tio o Um Anel, um anel mágico e maligno que precisa ser destruído antes que caia nas mãos do mal. Para isso o hobbit Frodo (Elijah Woods) terá um caminho árduo pela frente, onde encontrará perigo, medo e personagens bizarros. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada aos poucos ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago, totalizando 9 pessoas que formarão a Sociedade do Anel.


Tamanho: 4.10 GB
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento: 2001/2002/2003

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04/12/2011

A Maldição do Anel



Sinopse: Conta a história de um jovem ferreiro, Siegfried (o alemão Benno Fürmann, de Anatomia), herdeiro involuntário de um reino. Ele se torna popular após destruir o pior inimigo do povo de Burgunds, o dragão Fafnir. A isso e aos conflitos de interesse que se somam por causa da tomada por poder está incluída também a paixão do ferreiro pela bela rainha das guerreiras Norse, Brunnhild (Kristanna Loken, a exterminadora de Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas). Julian Sands e Max von Sydow também estão no elenco. Este filme exibido em dois episódios pela TV também ficou conhecido pelo título "Curse of The Ring".

Tamanho: 798.5 MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento: 2004


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01/12/2011

Guia descritivo de Produção - Pt 1

Descrição de etapas de produção com vista à Produção de
Hidromel

O Alquímico

A princípio tive a necessidade de fazer um guia pessoal ao qual pudesse recorrer sempre que surgisse alguma dúvida a respeito de alguma etapa na minha produção. Com o passar do tempo por ver muitas pessoas com as mesmas dúvidas que tive no início, sentir a necessidade de mudar algumas coisas para poder ajudar o Máximo de pessoas com as mesmas dúvidas que um dia tive.
Após um longo caminho em meio às pesquisas, concluo esse guia descritivo de todas as etapas do processo de produção do hidromel. Pesquisei desde a produção de cerveja artesanal até a produção de champanhe, passando pela produção de vinho e focando é claro no processo do hidromel. Tentarei explicar essas etapas com o intuito de contribuir com a compreensão destes processos, que na sua teoria são bastante simples mais que na prática é um pouco mais complexo, indo muito além de misturar mel, água, levedura e fermentação. Gostaria de lembrar que este texto é apenas uma descrição de todas as etapas da produção e não um passo a passo como em uma receita de bolo, pois considero que a receitas seja pessoal a assim como o seu modo de fabricação.

Agradecimentos:

Agradeço a todos que me ajudaram nessa jornada de pesquisas, a galera da comunidade Hidromel no Orkut e a todos os químicos e bioquímicos que fizeram suas pesquisas muitas antes de mim, pois sem tais pesquisas não poderia concluir esse estudo.
Dedico essa pesquisa a todos os produtores e apreciadores da bebida artesanal fermentada (vinho, cerveja e hidromel).
A todos os povos do passado e aos homens primitivos que descobriram essa maravilhosa bebida, aos Odinistas e estudiosos de Asatrur quem tentam reviver os valores dos homens do passado assim como sua cultura e religião.
A todos os Pagãos.
Que Odim encha os nossos corações com sabedoria e nos permita produzir e apreciar o nosso maravilhoso hidromel.

“Possa Tú estar a festejar e beber
No Valhalla por uma noite inteira
Antes mesmo que o Deus Kristão
Sequer saiba que tu estejas morto.”

Óðinn Blessadur.

Salvador 2010


História do Hidromel

O DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009 que regulamenta a Lei no8.918, de 14 de julho de 1994 Art.48. Define: Hidromel é a bebida com graduação alcoólica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermentação alcoólica de solução de mel de abelha, sais nutrientes e água potável.
O hidromel é uma bebida fermentada encontrada nas mais diversas e antigas civilizações do mundo. Vem sendo encontrada desde a Europa, passando pela Grécia e entre os povos nórdicos a exemplos dos eslavos, os celtas, os saxões e os vikings. Até em lugares mais distantes de povos com diferentes culturas como os Maias, na America central, até a África com os egípcios, há registro do consumo de uma bebida fermentada de mel variando apenas na adição de alguma especiaria ou fruta de determinada reunião.
Estamos falando de uma bebida tão antiga que a sua fabricação e consumo certamente são anteriores ao da cerveja e a do vinho, pois sua primeira menção histórica ocorreu em um dos hinos da rigveda, o documento mais antigo da cultura hindu (1700-1100 a.C), o que nos assegura que a sua produção seja anterior a fabricação do vinho e da cerveja, lhe garantindo o titulo de a bebida alcoólica mais antiga do mundo.
Na Europa, os velhos Teutões, que viveram na Elba por volta de 200 a.C. consumiam hidromel durante os 30 dias seguintes ao casamento. Deste consumo surgiu uma tradição e junto com essa tradição surgiu uma expressão que nos é muito familiar nos dias de hoje. A tradição dizia que os casais recém-casados deveriam consumir esta bebida durante o primeiro ciclo lunar após a união para nascer um filho varão (homem). Surgiu assim a expressão lua de mel, pois era considerado afrodisíaco.

Alguns tipos:

Braggot - Também chamado de bracket ou brackett era originalmente produzido com mel e lúpulo, sendo que posteriormente se passou a produzir recorrendo a mel e malte (com ou sem a adição de lúpulo).

Black Mead - Nome habitualmente utilizado para designar a mistura de mel com frutos silvestres sejam eles mirtilos ou amoras pretas.

Cyser - A meio caminho entre a sidra e o hidromel, resulta da fermentação conjunta de mel com sumo de maçã.

Great Mead - Hidromel de grande qualidade e produzido com o intuito de ser guardado para envelhecer.

Melomel - O melomel resulta da junção de mel com uma determinada fruta. As possibilidades são imensas, mas as mais comuns são à base de maçã, frutos silvestres ou morango.

Metheglin - A uma base normal de hidromel, adicionam-se ervas ou especiarias, sendo que as mais habituais são o gengibre, chá, casca de laranja, baunilha e canela.

Omphacomel - Junção de mel com sumo de uvas ainda verdes.

Póltorak - Hidromel de origem polaca, no qual se usam duas medidas de mel para uma de água.

Sack Mead - Hidromel extra-forte produzido com copiosas quantidades de mel, o que o torna extremamente doce.

Short Mead - Também chamada de "Quick Mead", este tipo de hidromel é elaborado para que envelheça depressa, por forma a que o seu consumo se possa fazer num curto espaço de tempo. A técnica de produção utilizada faz com que seja uma bebida algo efervescente e com um sabor próximo ao da sidra.

Show Mead - Expressão que designa o hidromel ao qual não foi acrescentado nada: nem frutas, especiarias ou quaisquer outros ingredientes, para além da água, mel e levedura.

Tej - Bebida etíope que utiliza fermentos selvagens e cuja receita varia fortemente de família para família. Em muitos casos aproxima-se claramente do Braggot.

Processo de produção:

Muito dos equipamentos que serão apresentados neste guia podem ser substituído ou descartados no início, até que já se esteja familiarizado com todas as etapas de produção, aconselho ao iniciante procurar algumas alternativas a fim de evitar gastos que por hora julgo desnecessário.
A produção do hidromel segue procedimentos semelhantes aos de fabricação de um vinho, com as operações de preparo e correção do mosto, preparo de pé de cuba, inoculação de levedura, fermentação e o envasamento.

1 - Material prima:

Mel - Implica diretamente na qualidade e no produto final de sua bebida (cor, gosto etc)

Levedura (fermento) - A Saccharomyces cerevisiae é uma levedura unicelular que se multiplica por brotamento, aumentando rapidamente a sua população em meio favorável contendo açúcar.
(obs.: fermento biológico para pão ou levedura própria para cerveja ou vinho)

Água - Matéria prima de grande importância, pois deve ser de boa qualidade, (água mineral).

1.2 - Equipamentos:

Alcoômetro (Gay-Lussac e Cartier 20o C) - Decímetro que serve para medir o teor alcoólico.

Sacarimetro (de 0 a 30 BRIX a 20o C) - Decímetro que serve para medir sólidos (açúcares).

Termômetro (medindo de 0oC a 100oC) - Necessário para medir a temperatura ambiente e também a água do seu mosto (hidromel).

Cuba de fermentação - Equipamento que você utilizará o que tiver disponível desde que não fuja as regras para a confecção do mosto.

Airlock - Válvula airlock que deixa o gás sair, mas não permite o oxigênoi entrar no fermentador.

Balança - Eletrônica de precisão com capacidade de até 5 kg.

Refratômetro - Manual (menos preciso) ou digital (mais preciso).

Rolhador - Para colocar as rolhas nas garrafas no final de todos os processos.

Garrafas e rolhas - Para envase do produto final.

2 - sanitização

Um ponto bastante importante é a higiene e é dele que depende todo o sucesso de sua produção, pois qualquer contaminação por outros microrganismos pode resultar na perda de toda sua produção. Todos os materiais que serão utilizados no processo devem ser corretamente higienizados como o máximo de cuidado, pois estamos lidando com um produto alimentício.
No mercado a vários tipos diferentes de produtos para a mesma finalidade, encontrados em lojas especializadas a produção de bebidas.

Receita caseira:

Efetuar a lavagem com água e detergente de todos os recipientes, rolhas, garrafas, espátulas, funis, etc. Depois do enxágüe, prepare uma solução de hipoclorito de sódio a 100 mg/L de cloro ativo (Anexo) e deixe o material imerso por 30 minutos. Realize um novo enxágüe, com água quente, até que não reste nenhum odor de cloro nos recipientes e demais utensílios.

Preparo da solução de hipoclorito de sódio

- Ler no rótulo do produto comercial a porcentagem de cloro ativo presente.
- Calcular a quantidade do produto original necessária para o preparo da solução diluída de acordo com a equação:

QUANTIDADE DO PRODUTO = Concentração desejada em mg/L
% cloro ativo informado x 10

QUANTIDADE DE ÁGUA = 1000 - QUANTIDADE DO PRODUTO (para obter 1 litro da solução desejada)
Exemplo prático: para obter uma solução de 100mg/L, partindo de um produto comercial de 2,5% de cloro ativo, adicione 4 mL do produto para cada 996mL de água.
Depois de higienizados, deve-se ter muito cuidado para não recontaminá-los, dessa forma o uso de luvas de procedimento em látex é recomendado.

3 - Preparação do mosto

É aqui que definimos qual tipo de produto queremos obter no final processo. E preciso calcular a proporção mel/água, ou seja, usaremos uma fórmula para determinar o tipo de bebida que queremos, com sabor seco, suave ou sabor licoroso.
Vamos dizer que (M) é igual a quantidade de mel em gramas por litro de mosto, e que
(A) é igual ao teor alcoólico desejado, então temos a seguinte fórmula: M = 20 BRIX x
A x 100 / 81 BRIX, ou seja: 80% de água e 20% de mel.
Explicando melhor, para cada 200gr de mel por litro de mosto pode-se alcançar um
teor alcoólico de 8° GL, com um resultado de um hidromel com característica seco; para cada 400gr de mel por litro de mosto pode-se alcançar um teor alcoólico de 16° GL, mas atinge na realidade 11O GL com um resultado de um hidromel com característica para um sabor licoroso.
Após determinar a quantidade de mel desejada pode-se iniciar a preparação do mosto.
Esta receita que vou passar é para a preparação de 1 litro de hidromel; querendo fazer
mais é só multiplicar a receita pela quantidade desejada.
Aqueça a água até 75°C; essa temperatura inibirá possíveis contaminações, principalmente pela bactéria produtora do ácido acético (vinagre); espere a água esfriar
até mais ou menos 30°C; então coloque o mel e mexa de forma que fique bem misturado; com o Sacarímetro faça a medição, ela deverá marcar no número 20; se
estiver menos que esse número então deve ser adicionado mais mel, se ultrapassar esse
número coloque então mais água, em seguida coloque 0,5g do fermento e também misture.
O mel é pobre em proteínas e estas estão diretamente relacionadas com a quantidade de sais minerais nos alimentos, desta forma, o mel não é capaz de suprir todos os sais minerais que as leveduras necessitam para o seu desenvolvimento. Daí a necessidade de se adicionar nutrientes ao mosto para a boa fermentação.

3.2 - Preparo do pé de cuba

O volume correspondente aos 10% do mosto deve ser pasteurizado a 65ºC por 30 minutos. A alíquota deve ser resfriada e o fermento adicionado somente quando a temperatura atingir um valor menor que 30°C. Recomenda se a proporção de 0,5g de fermento/litro de mosto. Depois de pasteurizado, manter o pé de cuba a 20°C por 24 horas, em recipiente fechado. Após esse tempo, pasteurize o restante do mosto a 100ºC por 2 minutos, resfrie e adicione o pé de cuba formulado ao mosto.


3.3 - Receita de nutrientes

Tartrato neutro de amônio 350 g
Bitartrato de potássio (cremor de tártaro) 600 g
Magnésia calcinada 20 g
Sulfato de cálcio (gesso) 50 g
Cloreto de sódio (sal) 3 g
Enxofre 1 g
Ácido tartárico 250 g

Total 1.374 g

A dose é de 5 g por litro de mosto