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24/12/2011

Armadura Nórdicas - Mitos e Fatos

Olá. Bom, em meu primeiro post sobre a cultura nórdica, falarei sobre as verdades e os mitos sobre o equipamento bélico dos escandinavos.
Antes de mais nada, gostaria de deixar algumas coisas um pouco mais claras: o termo "nórdico" não é equivalente ao termo "viking". Viking, na língua nórdica, seria o equivalente a "pirata" em português. De fato, ser viking era o equivalente a ter um emprego de verão. Isto posto, prossigamos.

Um exemplo do verdadeiro elmo nórdico

Comecemos por dividir os guerreiros em duas falanges: os guerreiros "comuns" (se é que podemos dizer que um guerreiro nórdico era comum, rs) e os berserkers. A seguir, falaremos dos guerreiros "comuns".

Ao contrário do que muitos pensam, os nórdicos não utilizavam elmos com cornos, como se mostra em óperas e em cinemas. Por quê? Ora, muito simples! Para começar, o peso do elmo era mal-dsitribuído na cabeça, o que atrapalhava o movimento do guerreiro. Além disso, o outro guerreiro poderia eventualmente atingir os cornos do elmo, o que não seria nada bom, pois poderia derrubá-lo da cabeça do guerreiro nórdico. Digamos que eu, Klaus, não gostaria nem um pouquinho de estar em plena batalha com a cabeça desprotegida.

Quanto ao peitoral, era comum que os nórdicos usassem um camisão de couro, por vezes protegido por peitorais metálicos. Cotas de malha não eram muito comuns, pois apenas os nórdicos mais abastados conseguiam bancá-la.

Os escudos eram feitos de madeira, as vezes com um pouco de metal envolvido. Tipicamente, engravava-se a runa do deus da guerra, Tyr, nos escudos e nos punhos das armas.

Runa do deus Tyr, Teiwaz

Quanto às armas, os nórdicos se utilizavam de vários armamentos, como arcos, lanças, dardos, suas armas preferidas eram a espada longa e o machado de guerra. As vantagens do machado eram óbvias. Era uma arma incomum e avassaladora. O segredo do machado, no entanto, não estava na força com que se brandia, e sim na destreza utilizada no seu manejo. Nada podia resistir a isso.

Falemos agora dos berserkers. Devotos do deus supremo dos nórdicos, Odin, eram os guerreiros mais temidos do exército nórdico. Lutavam, em geral, nus (ou com uma pele de urso por cima dos ombros). Dizia-se que eles lutavam com fúria no olhar, um prazer cruel no sangue dos inimigos. Não sentiam dor, ou frio, ou medo. E eram imparáveis, implacáveis. Os estudiosos supõe que os berserkers lutavam embriagados, ou em um auto-hipnotismo. Também há a teoria de possessão espiritual. Mas não falemos disso agora - pode vir a ser um excelente tema para um próximo post.
Fontes: 
http://povoviking.blogspot.com/2008/02/fatos-e-lendas-sobre-os-berserkers.html
http://povoviking.blogspot.com/2010/09/armas-e-navios-vikings.html

Obrigado, e espero que tenham gostado ^^


20/12/2011

Olá, pessoal! Meu nome é Klaus, e eu sou o novo colaborador d'O Alquímico! Quando me virem por aqui, provavelmente será para discorrer sobre mitologia, paganismo, história ou livros. Espero aparecer aqui sempre. No mais, é isso! Até!

08/12/2011

Valhalla Rising



Sinopse: Um escravo mudo, cego de um olho e com força sobrenatural foge dos seus donos, grupo de uma especie de Vickings, com eles ele é forçado a torturar e a matar, com a ajuda de um rapaz de nome Are ele obtem ajuda para fugir, e logo depois encontra um bando de cavaleiros rumo a conquista da Terra Santa (Jerusalem).


Tamanho: 793.2MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura/Thriller
Ano de Lançamento: 2009


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07/12/2011

Revorando - J.R.R. Tolkien



O Silmarillon - J.R.R. Tolkien



Sobre Histórias de Fadas - J.R.R. Tolkien



Mestre Gil de Ham - J.R.R. Tolkien



Contos Inacabados - J.R.R. Tolkien



As Aventuras de Tom Bombadil - J.R.R. Tolkien



O Senhor dos Anéis - Trilogia



A sociedade do Anel

Sinopse: Sauron planeja um grande ataque a Minas Tirith, capital de Gondor, o que faz com que Gandalf (Ian McKellen) e Pippin (Billy Boyd) partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Um exército é reunido por Theoden (Bernard Hill) em Rohan, em mais uma tentativa de deter as forças de Sauron. Enquanto isso Frodo (Elijah Wood), Sam (Sean Astin) e Gollum (Andy Serkins) seguem sua viagem rumo à Montanha da Perdição, para destruir o Um Anel.

As Duas Torres

Sinopse: Após a captura de Merry (Dominic Monaghan) e Pippy (Billy Boyd) pelos orcs, a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel, Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) partem para resgatar os hobbits sequestrados.

O Retorno Do Rei

Sinopse: Numa terra fantástica e única, chamada Terra-Média, um hobbit (seres de estatura entre 80 cm e 1,20 m, com pés peludos e bochechas um pouco avermelhadas) recebe de presente de seu tio o Um Anel, um anel mágico e maligno que precisa ser destruído antes que caia nas mãos do mal. Para isso o hobbit Frodo (Elijah Woods) terá um caminho árduo pela frente, onde encontrará perigo, medo e personagens bizarros. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada aos poucos ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago, totalizando 9 pessoas que formarão a Sociedade do Anel.


Tamanho: 4.10 GB
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento: 2001/2002/2003

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04/12/2011

A Maldição do Anel



Sinopse: Conta a história de um jovem ferreiro, Siegfried (o alemão Benno Fürmann, de Anatomia), herdeiro involuntário de um reino. Ele se torna popular após destruir o pior inimigo do povo de Burgunds, o dragão Fafnir. A isso e aos conflitos de interesse que se somam por causa da tomada por poder está incluída também a paixão do ferreiro pela bela rainha das guerreiras Norse, Brunnhild (Kristanna Loken, a exterminadora de Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas). Julian Sands e Max von Sydow também estão no elenco. Este filme exibido em dois episódios pela TV também ficou conhecido pelo título "Curse of The Ring".

Tamanho: 798.5 MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento: 2004


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01/12/2011

Guia descritivo de Produção - Pt 1

Descrição de etapas de produção com vista à Produção de
Hidromel

O Alquímico

A princípio tive a necessidade de fazer um guia pessoal ao qual pudesse recorrer sempre que surgisse alguma dúvida a respeito de alguma etapa na minha produção. Com o passar do tempo por ver muitas pessoas com as mesmas dúvidas que tive no início, sentir a necessidade de mudar algumas coisas para poder ajudar o Máximo de pessoas com as mesmas dúvidas que um dia tive.
Após um longo caminho em meio às pesquisas, concluo esse guia descritivo de todas as etapas do processo de produção do hidromel. Pesquisei desde a produção de cerveja artesanal até a produção de champanhe, passando pela produção de vinho e focando é claro no processo do hidromel. Tentarei explicar essas etapas com o intuito de contribuir com a compreensão destes processos, que na sua teoria são bastante simples mais que na prática é um pouco mais complexo, indo muito além de misturar mel, água, levedura e fermentação. Gostaria de lembrar que este texto é apenas uma descrição de todas as etapas da produção e não um passo a passo como em uma receita de bolo, pois considero que a receitas seja pessoal a assim como o seu modo de fabricação.

Agradecimentos:

Agradeço a todos que me ajudaram nessa jornada de pesquisas, a galera da comunidade Hidromel no Orkut e a todos os químicos e bioquímicos que fizeram suas pesquisas muitas antes de mim, pois sem tais pesquisas não poderia concluir esse estudo.
Dedico essa pesquisa a todos os produtores e apreciadores da bebida artesanal fermentada (vinho, cerveja e hidromel).
A todos os povos do passado e aos homens primitivos que descobriram essa maravilhosa bebida, aos Odinistas e estudiosos de Asatrur quem tentam reviver os valores dos homens do passado assim como sua cultura e religião.
A todos os Pagãos.
Que Odim encha os nossos corações com sabedoria e nos permita produzir e apreciar o nosso maravilhoso hidromel.

“Possa Tú estar a festejar e beber
No Valhalla por uma noite inteira
Antes mesmo que o Deus Kristão
Sequer saiba que tu estejas morto.”

Óðinn Blessadur.

Salvador 2010


História do Hidromel

O DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009 que regulamenta a Lei no8.918, de 14 de julho de 1994 Art.48. Define: Hidromel é a bebida com graduação alcoólica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermentação alcoólica de solução de mel de abelha, sais nutrientes e água potável.
O hidromel é uma bebida fermentada encontrada nas mais diversas e antigas civilizações do mundo. Vem sendo encontrada desde a Europa, passando pela Grécia e entre os povos nórdicos a exemplos dos eslavos, os celtas, os saxões e os vikings. Até em lugares mais distantes de povos com diferentes culturas como os Maias, na America central, até a África com os egípcios, há registro do consumo de uma bebida fermentada de mel variando apenas na adição de alguma especiaria ou fruta de determinada reunião.
Estamos falando de uma bebida tão antiga que a sua fabricação e consumo certamente são anteriores ao da cerveja e a do vinho, pois sua primeira menção histórica ocorreu em um dos hinos da rigveda, o documento mais antigo da cultura hindu (1700-1100 a.C), o que nos assegura que a sua produção seja anterior a fabricação do vinho e da cerveja, lhe garantindo o titulo de a bebida alcoólica mais antiga do mundo.
Na Europa, os velhos Teutões, que viveram na Elba por volta de 200 a.C. consumiam hidromel durante os 30 dias seguintes ao casamento. Deste consumo surgiu uma tradição e junto com essa tradição surgiu uma expressão que nos é muito familiar nos dias de hoje. A tradição dizia que os casais recém-casados deveriam consumir esta bebida durante o primeiro ciclo lunar após a união para nascer um filho varão (homem). Surgiu assim a expressão lua de mel, pois era considerado afrodisíaco.

Alguns tipos:

Braggot - Também chamado de bracket ou brackett era originalmente produzido com mel e lúpulo, sendo que posteriormente se passou a produzir recorrendo a mel e malte (com ou sem a adição de lúpulo).

Black Mead - Nome habitualmente utilizado para designar a mistura de mel com frutos silvestres sejam eles mirtilos ou amoras pretas.

Cyser - A meio caminho entre a sidra e o hidromel, resulta da fermentação conjunta de mel com sumo de maçã.

Great Mead - Hidromel de grande qualidade e produzido com o intuito de ser guardado para envelhecer.

Melomel - O melomel resulta da junção de mel com uma determinada fruta. As possibilidades são imensas, mas as mais comuns são à base de maçã, frutos silvestres ou morango.

Metheglin - A uma base normal de hidromel, adicionam-se ervas ou especiarias, sendo que as mais habituais são o gengibre, chá, casca de laranja, baunilha e canela.

Omphacomel - Junção de mel com sumo de uvas ainda verdes.

Póltorak - Hidromel de origem polaca, no qual se usam duas medidas de mel para uma de água.

Sack Mead - Hidromel extra-forte produzido com copiosas quantidades de mel, o que o torna extremamente doce.

Short Mead - Também chamada de "Quick Mead", este tipo de hidromel é elaborado para que envelheça depressa, por forma a que o seu consumo se possa fazer num curto espaço de tempo. A técnica de produção utilizada faz com que seja uma bebida algo efervescente e com um sabor próximo ao da sidra.

Show Mead - Expressão que designa o hidromel ao qual não foi acrescentado nada: nem frutas, especiarias ou quaisquer outros ingredientes, para além da água, mel e levedura.

Tej - Bebida etíope que utiliza fermentos selvagens e cuja receita varia fortemente de família para família. Em muitos casos aproxima-se claramente do Braggot.

Processo de produção:

Muito dos equipamentos que serão apresentados neste guia podem ser substituído ou descartados no início, até que já se esteja familiarizado com todas as etapas de produção, aconselho ao iniciante procurar algumas alternativas a fim de evitar gastos que por hora julgo desnecessário.
A produção do hidromel segue procedimentos semelhantes aos de fabricação de um vinho, com as operações de preparo e correção do mosto, preparo de pé de cuba, inoculação de levedura, fermentação e o envasamento.

1 - Material prima:

Mel - Implica diretamente na qualidade e no produto final de sua bebida (cor, gosto etc)

Levedura (fermento) - A Saccharomyces cerevisiae é uma levedura unicelular que se multiplica por brotamento, aumentando rapidamente a sua população em meio favorável contendo açúcar.
(obs.: fermento biológico para pão ou levedura própria para cerveja ou vinho)

Água - Matéria prima de grande importância, pois deve ser de boa qualidade, (água mineral).

1.2 - Equipamentos:

Alcoômetro (Gay-Lussac e Cartier 20o C) - Decímetro que serve para medir o teor alcoólico.

Sacarimetro (de 0 a 30 BRIX a 20o C) - Decímetro que serve para medir sólidos (açúcares).

Termômetro (medindo de 0oC a 100oC) - Necessário para medir a temperatura ambiente e também a água do seu mosto (hidromel).

Cuba de fermentação - Equipamento que você utilizará o que tiver disponível desde que não fuja as regras para a confecção do mosto.

Airlock - Válvula airlock que deixa o gás sair, mas não permite o oxigênoi entrar no fermentador.

Balança - Eletrônica de precisão com capacidade de até 5 kg.

Refratômetro - Manual (menos preciso) ou digital (mais preciso).

Rolhador - Para colocar as rolhas nas garrafas no final de todos os processos.

Garrafas e rolhas - Para envase do produto final.

2 - sanitização

Um ponto bastante importante é a higiene e é dele que depende todo o sucesso de sua produção, pois qualquer contaminação por outros microrganismos pode resultar na perda de toda sua produção. Todos os materiais que serão utilizados no processo devem ser corretamente higienizados como o máximo de cuidado, pois estamos lidando com um produto alimentício.
No mercado a vários tipos diferentes de produtos para a mesma finalidade, encontrados em lojas especializadas a produção de bebidas.

Receita caseira:

Efetuar a lavagem com água e detergente de todos os recipientes, rolhas, garrafas, espátulas, funis, etc. Depois do enxágüe, prepare uma solução de hipoclorito de sódio a 100 mg/L de cloro ativo (Anexo) e deixe o material imerso por 30 minutos. Realize um novo enxágüe, com água quente, até que não reste nenhum odor de cloro nos recipientes e demais utensílios.

Preparo da solução de hipoclorito de sódio

- Ler no rótulo do produto comercial a porcentagem de cloro ativo presente.
- Calcular a quantidade do produto original necessária para o preparo da solução diluída de acordo com a equação:

QUANTIDADE DO PRODUTO = Concentração desejada em mg/L
% cloro ativo informado x 10

QUANTIDADE DE ÁGUA = 1000 - QUANTIDADE DO PRODUTO (para obter 1 litro da solução desejada)
Exemplo prático: para obter uma solução de 100mg/L, partindo de um produto comercial de 2,5% de cloro ativo, adicione 4 mL do produto para cada 996mL de água.
Depois de higienizados, deve-se ter muito cuidado para não recontaminá-los, dessa forma o uso de luvas de procedimento em látex é recomendado.

3 - Preparação do mosto

É aqui que definimos qual tipo de produto queremos obter no final processo. E preciso calcular a proporção mel/água, ou seja, usaremos uma fórmula para determinar o tipo de bebida que queremos, com sabor seco, suave ou sabor licoroso.
Vamos dizer que (M) é igual a quantidade de mel em gramas por litro de mosto, e que
(A) é igual ao teor alcoólico desejado, então temos a seguinte fórmula: M = 20 BRIX x
A x 100 / 81 BRIX, ou seja: 80% de água e 20% de mel.
Explicando melhor, para cada 200gr de mel por litro de mosto pode-se alcançar um
teor alcoólico de 8° GL, com um resultado de um hidromel com característica seco; para cada 400gr de mel por litro de mosto pode-se alcançar um teor alcoólico de 16° GL, mas atinge na realidade 11O GL com um resultado de um hidromel com característica para um sabor licoroso.
Após determinar a quantidade de mel desejada pode-se iniciar a preparação do mosto.
Esta receita que vou passar é para a preparação de 1 litro de hidromel; querendo fazer
mais é só multiplicar a receita pela quantidade desejada.
Aqueça a água até 75°C; essa temperatura inibirá possíveis contaminações, principalmente pela bactéria produtora do ácido acético (vinagre); espere a água esfriar
até mais ou menos 30°C; então coloque o mel e mexa de forma que fique bem misturado; com o Sacarímetro faça a medição, ela deverá marcar no número 20; se
estiver menos que esse número então deve ser adicionado mais mel, se ultrapassar esse
número coloque então mais água, em seguida coloque 0,5g do fermento e também misture.
O mel é pobre em proteínas e estas estão diretamente relacionadas com a quantidade de sais minerais nos alimentos, desta forma, o mel não é capaz de suprir todos os sais minerais que as leveduras necessitam para o seu desenvolvimento. Daí a necessidade de se adicionar nutrientes ao mosto para a boa fermentação.

3.2 - Preparo do pé de cuba

O volume correspondente aos 10% do mosto deve ser pasteurizado a 65ºC por 30 minutos. A alíquota deve ser resfriada e o fermento adicionado somente quando a temperatura atingir um valor menor que 30°C. Recomenda se a proporção de 0,5g de fermento/litro de mosto. Depois de pasteurizado, manter o pé de cuba a 20°C por 24 horas, em recipiente fechado. Após esse tempo, pasteurize o restante do mosto a 100ºC por 2 minutos, resfrie e adicione o pé de cuba formulado ao mosto.


3.3 - Receita de nutrientes

Tartrato neutro de amônio 350 g
Bitartrato de potássio (cremor de tártaro) 600 g
Magnésia calcinada 20 g
Sulfato de cálcio (gesso) 50 g
Cloreto de sódio (sal) 3 g
Enxofre 1 g
Ácido tartárico 250 g

Total 1.374 g

A dose é de 5 g por litro de mosto

30/11/2011

Guia descritivo de Produção - Pt 2

Descrição de etapas de produção com vista à Produção de
Hidromel

O Alquímico


4 - Fermentação

A técnica de fabricação do hidromel consiste em facilitar ao máximo, a ação das leveduras (saccharomyces cerevisiae). Um sistema deve ser montado para garantir a condição de anaerobiose do meio e o escape de gás carbônico, formado durante a fermentação.
O processo de fermentação deve durar 3 meses a fim de garantir que todo o processo fermentativo tenha ocorrido e que não volte a ocorrer após o engarrafamento, resultando numa possível explosão da garrafa.

Como ocorrem à fermentação?

O fermento, como toda criatura vivente, necessita de oxigênio. Primeiramente o retira do ar que se encontra dissolvido na mistura de mel e água (mosto). Quando gasta todo este oxigênio que estava presente no mosto, passa então a resistir à sufocação retirando o oxigênio das moléculas de açúcar. Acontece então uma reação química, transformando o açúcar em gás carbônico e álcool.
Por isso é preciso tomar muito cuidado para que de nenhuma maneira ocorra a entrada de oxigênio no fermentador, isso ira afetar a fermentação e passar a produzir vinagre ao invés de álcool.
Em 1860 químico francês J.L. Gay-Lussac descreveu a produção do álcool a partir de açúcar segundo a seguinte equação:

C6H12O6
Glicose (açúcar)

2CO2
gás carbônico

2CH3CH20H
álcool etílico





Em 1897, Buchner descobriu o verdadeiro processo pelo qual ocorria a fermentação e concluiu que este depende não só de células vivas (leveduras) como também de todo um processo de ação enzimática (processo químico) envolvendo a quebra incompleta do açúcar em álcool e dióxido de carbono (gás carbônico).

5 - Decantação

A decantação é um processo de separação que permite separar misturas heterogêneas. No nosso caso queremos separar a levedura da bebida já fermentada.
O aconselhável é que se coloque o hidromel em baixa temperatura para que assim o os sedimentos da levedura sejam decantados na parte inferior do recipiente facilitando assim a sifonação.


6 - Sifonação

Assim que a fermentação acabar, transfira o hidromel para outro garrafão sanitizado, para evitar que o mesmo fique em contato com os sedimentos formados. Pode-se realizar a sifonação com auxílio de uma bomba de vácuo ou simplesmente usando o esquema proposto por Martinelle 1983 (transferência de um vasilhame para outro por efeito sifão).

7 - Afinamento

É um técnica utilizada para clarear bebidas.

Bentonita - Após a separação do vinho de seus sedimentos, adicione bentonita sódica na proporção 1 g/l de mosto (antes de introduzi-la ao vinho a bentonita precisa ser intumescida em água morna 40 ºC na proporção de 50 g/l de água). Mantenha o recipiente com o vinho e a bentonita sob refrigeração por dois dias e sem contato com a luz. A temperatura baixa irá preservar melhor a coloração do vinho. Certifique-se que o recipiente está vedado, sem permitir entrada de ar. Realize uma nova transfega ao final do processo.

Gelatina - Prepare uma solução de gelatina a 20% e para cada litro de mosto, recomenda-se adição de 6 ml desta solução.
Geralmente, nesta concentração o processo de clarificação dura 1 mês. Certifique-se que o recipiente onde se encontra a bebida está vedado, sem permitir entrada de ar. De preferência, nesse tempo de espera, mantenha o produto armazenado sem contato com a luz. Realize uma nova transfega (transferência de um vasilhame para outro por efeito sifão) ao final do processo.

8 - Engarrafamento

Lavagem da garrafa

Antes do envase todas as garrafas devem ser sanitizadas, pois estamos lidando com um material alimentício e todo o cuidado para evitar uma contaminação é pouco.
Mesmo as garrafas novas, não estão isentas de contaminação. Quando as garrafas são reutilizadas, os cuidados com a limpeza devem ser redobrados. Portanto, a garrafa usada deve passar por uma limpeza física, para eliminar todas as partículas estranhas visíveis no seu interior e exterior. Depois, devem ser eliminados os microrganismos que comprometem a estabilidade do engarrafado. Quando a lavagem é feita adequadamente, a garrafa usada, depois de limpa, apresenta as mesmas condições de uso que a garrafa nova.
Por isso, deve ser feito controle microbiológico periódico da água utilizada na lavagem das garrafas.

Os produtos químicos utilizados na lavagem devem ter as seguintes características:

Ser eficientes na separação dos detritos das paredes da garrafa e apresentar ação
Esterilizante para os microrganismos.

Ser facilmente drenados e eliminados totalmente após a aguagem
Não apresentar riscos de contaminação.

Ser biodegradáveis, para proteção ambiental dos recursos naturais.

Preparo da rolha

Antigamente, quando a vedação da garrafa era feita manualmente, utilizava-se a rolha úmida. A operação consistia em ferver a rolha em água, e colocando sobre as mesmas um pouco de vinho. As rolhas assim tratadas eram então facilmente comprimidas e colocadas na garrafa. Mas essa técnica manual tinha um inconveniente, liberava um mosto turvo, que era introduzido na garrafa juntamente com a rolha.
Depois que a vedação da garrafa passou a ser feita mecanicamente, esse problema foi reduzido pelo processo de centrifugação, mas não totalmente solucionado.
Por isso, foi adotada a parafinação a frio ou a utilização de silicone, para que a vedação fosse feita com a rolha a seco, uma vez que a parafina e o silicone reduzem o coeficiente de atrito, facilitando, assim, a compressão e a introdução da rolha na garrafa.
O diâmetro das rolhas, geralmente, é de 24 mm, enquanto o bico das garrafas é de 18,5 mm. Assim, a rolha deve sofrer uma compressão de 6 mm no seu diâmetro, para haver uma boa vedação.
O comprimento da rolha está relacionado com o tempo de conservação previsto para o vinho tinto. Quanto maior o tempo de conservação, maior deve ser o comprimento da rolha, pois ela perde a coesão mecânica da cortiça, que se inicia pela parte inferior da rolha. Para cada 15 anos de conservação do vinho tinto na garrafa, a rolha sofre um processo de corrosão de 15 mm.
Para vinhos de consumo rápido, não é necessário utilizar rolha com mais de 38 mm de comprimento, desde que estas sejam fabricadas de cortiça de boa qualidade.
Antes do uso, as rolhas devem ser conservadas em embalagens adequadas, que permitam aeração e evitem a condensação da água no seu interior, para não desenvolver o mofo, que as tornam impróprias para o uso. O local do armazenamento deve apresentar umidade relativa de aproximadamente 70%. Os volumes devem ser colocados de modo a favorecer a livre circulação do ar. Os locais com cheiros desagradáveis devem ser evitados, pois as rolhas fixam esses odores.

9 - Pasteurização

A pasteurização é um processo pelo qual matamos o fermento por meio do calor, para impedir excessiva formação de gás e eliminar possíveis microrganismos patogênicos, que poderão continuar com a fermentação após o envase, resultando ate na quebra das garrafas, no meu caso a pressão dentro da garrafa foi tanta que chegou a expulsar a rolha.

MODO DE FAZER:

1 - Forrar o fundo de uma panela com panos para proteger as garrafas do choque térmico;

2 - Encher a panela com água até cobrir a garrafas em pé, e finalmente aquecer até 65°C por 30 minutos, o que basta para matar o fermento e impedir a criação de mais gás.

CUIDADOS ESPECIAIS NA PASTEURIZAÇÃO:

I - O calor faz QUADRUPLICAR O VOLUME DE GÁS na hora da pasteurização. É por isto que recomendamos não encher demais as garrafas. Deixe um lugar para a expansão que o gás vai sofrer ao atingir os 60°C.

II - Não coloque uma garrafa quente, recém-saída da panela, sobre o mármore da pia ou sobre o chão frio, pois ela arrebentará, com o choque térmico.

III - Manuseie as garrafas quentes com delicadeza e sem dar pancadas.

Após a pasteurização, o hidromel deve ser resfriado em água corrente e pode ser armazenado em temperatura ambiente.

10 - Maturação

O envelhecimento consiste numa reação química ocorrida nos componentes secundários da bebida. As características especiais que os hidromeis adquirem com o envelhecimento são criadas, principalmente, pela formação dos ésteres que, naturalmente, ocorre de maneira lenta e contínua.
O envelhecimento só pode ser feito em barris de madeira que têm características que facilitam a oxidação pelas trocas gasosas entre o interior e o exterior, através dos poros de madeira.

Como Usar seu barril pela primeira vez:

I - Antes de usar o seu Barril pela primeira vez, coloque água, para:
Verificar possíveis vazamentos. (Existindo, veja item 3)
Limpar ciscos de madeira de seu interior.

II - No primeiro uso do Barril, ele poderá passar para o liquido uma coloração mais escura que a desejada.

III - É comum, que um tonel, depois de ficar algum tempo sem conteúdo liquido, apresente pequenos vazamentos. Para resolver o problema, aperte os aros, forçando-os para o seu centro (barriga), com as mãos ou com pequenas batidas, tomando cuidado para não amassa-los. Coloque água, e mesmo que eles continuem vazando, deixe por algum tempo, até que sua madeira inche, e vede os vãos existentes. Depois disso, esvazie o tonel, e coloque a bebida de sua preferência.

Esse procedimento só dará resultado com tonéis que não tenham defeitos de fabricação. Suas tiras de madeira, e suas tampas, obrigatoriamente, tem que ter encaixe precisos, para que consigam vedar com perfeição.

11 - Armazenamento

O hidromel deve ser acondicionado em locais escuros e secos, a temperaturas que deverão oscilar em média entre os 12-18º C com a garrafa na horizontal como todo vinho. Apesar de tudo, dadas as fabulosas qualidades naturais do mel, uns dias de calor excessivo ou sol direto não irão por certo afetar as propriedades do hidromel. Trata-se de uma bebida extremamente resistente.
Em caso de comercialização, a bebida deve ser rotulada de acordo com as normas específicas e aprovada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, no Decreto
nº 2314, de 04 de setembro de 1997 (BRASIL, 1997).

12 - Dicas para melhor apreciar Hidromel

O hidromel é uma bebida ainda muito pouco conhecida e cujas qualidades são, por vezes, de difícil percepção por parte de um consumidor ocasional. Para além do mais, as variedades de hidromel existentes no mercado são inúmeras e a qualidade bastante variável. Portanto, o que analisar primeiro?

Abordemos primeiro a parte visual:

Cor - brilhante ou baça;
Transparência - totalmente transparente ou só ligeiramente;
Sedimento - o hidromel precisa ser decantado? Apresenta resíduo?

Passemos à parte olfativa:

Aprecie bem o aroma do hidromel, o seu bouquet. Repita o gesto para ver se descobre novos aromas ou se este vai evoluindo no seu sistema sensorial;

Vamos à melhor parte, a degustação:

Beba uma pequena quantidade e retenha o líquido por breves momentos na sua boca. Tente identificar os sabores que mais se destacam e, se possível, os sabores secundários, também eles essenciais para uma completa percepção do produto. Aguarde pelo menos 15 segundos até beber novamente. Lembre-se que os dois primeiros goles
São fulcrais para a idéia com que vamos ficar da bebida.
A temperatura para servir o hidromel depende do seu tipo se for seco a temperatura pode estar entre 15 a 18 ºC, se for suave a temperatura entre 12 a 14 ºC,
se for espumante a temperatura entre 8 a 10 °C. Sirva como aperitivo ou a acompanhar uma sobremesa, tal como faria com um bom vinho do porto ou um moscatel.

Esse texto é o resultado de uma serie de pesquisa em diversas fontes (EMBRAPA, APACAME, teses de doutorado, sites e comunidades relacionados).

29/11/2011

THC - Os Bárbaros




Sinopse: Na história antiga, jamais encontraremos algo mais selvagem e brutal que os Reinos Bárbaros. Manchando a Europa de sangue nos primeiros séculos da Era Cristã, eles aniquilaram o Império Romano e misturaram a cultura pagã com as tradições católicas. O The History Channel® e a Log On apresentam a coleção Os Bárbaros, com dois DVDs.
Cada um deles narra a trajetória desses povos guerreiros e seus bravos líderes, cujos reinados dividiam-se em traições e uniam-se em alianças temporárias. Os Francos, que conquistaram o território batizado, mais tarde, de França. Os Lombardos, que tomaram a Península Itálica. Os Saxões, que assumiram as terras britânicas. E os Vândalos, que ficaram com o norte da África. Acompanhe a história dos povos que plantaram as sementes de uma nova era que estaria por nascer: a Idade Média.

Os Bárbaros

Episódio 01: Saxões

Nos dias mais sombrios do grande Império Romano uma horda bárbara surge para reclamar suas terras. Sequiosos de poder ferozmente pagãos, sua cultura baseia-se na traição nas lutas sangrentas e na violência sem piedade. Surgiram como saqueadores mas seu nome permanece marcado na própria terra. O estrondo de suas conquistas ecoa por todo um continente seu legado, pelo mundo inteiro. São os Saxões, os reis guerreiros!

Episódio 02: Vândalos

Os Vândalos eram uma tribo germânica oriental que penetrou no Império Romano durante o século V e criou um estado no norte da África, centralizado na cidade de Cartago. Os vândalos devem ter dado seu nome à região autônoma da Andaluzia (originalmente Vandalusia e depois Al-Andalus), na Espanha moderna, onde eles se fixaram temporariamente antes de emigrarem para a África.

Episódio 03: Lombardos

Uma sombra ameaçadora, caia sobre o que um dia foi o Imperio Romano. Assaltados por uma onde de Bárbaros violentos.
Godos, Hunos, vândalos, a civilização romana de 500 anos estava a beira de um colapso. No século VI, a fome, a guerra e a praga varrem as terras italianas, deixando a morte e a devastação em seu caminho, mas o pior ainda estava por vir. Do norte chegam as últimas hordas bárbaras, ferozmente pagãos, famosos por sua crueldade, eles eram os Lombardos.
O golpe final no Império Romano.

Episódio 04: Hunos

O terror consumia a civilização ocidental, enquanto chuvas de flechas escureciam os céus o Império Romano era sitiado por bárbaros, cuja a principal arma era o pavor que inspiravam em suas vítimas. Eles eram os Hunos, violentos invasores orientais que pareciam desejar apenas a destruição. Mas eles eram mais do isso. Mestres da estratégia militar e exímios jogadores na diplomacia internacional, eles eram poderosos agentes de mudança. Em sua implacável sede de conquista os Hunos deixariam sua marca indelével na história, libertando forças ilícitas e implantaria uma nova ordem mundial.

Episódio 05: Francos

Quando o Império Romano dava seus últimos suspiros, ordes bárbaras atacaram de todas as direções. Mas poucos deixaram sua marca tão profundamente quanto esses saqueadores ferozes. Vindos do norte, tirando sua força através da fraqueza do império, várias tribos unidas sob o braço poderoso de um líder. Eles foram os francos.

Episódio 06: Mongóis

Era fim do século XII enquanto a Europa se afundava na Idade das Trevas, duas culturas criavam padrões de civilização. Eles eram os estados islâmicos da Pérsia e da Ásia central e mais para o oriente um trio de reinos fabulosos na China. Entre eles havia um território deserto e inóspito, as estepes da Eurásia. Mas essa região árida era habitada. Povos nômades como os Mongóis sobreviviam em condições precárias e lutavam a maior parte do tempo contra a natureza. Essa batalha, sem que eles soubessem, os fortaleceram e os transformaram em grandes guerreiros da história.




Tamanho: 486/491/390/555/390/543 MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Documentário
Ano de Lançamento: 2006


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The Celtic Circle


Vol. 1-2-3


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28/11/2011

13º Guerreiro



Tamanho: 941 MB
Áudio: Português/Inglês
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento: 1999

Sinopse: em 922, Ahmed Ibn Fahdlan (Antonio Banderas), um poeta e cortesão árabe, cometeu o erro de se apaixonar por uma mulher lindíssima, que pertencia a outro homem. Seu ciumento marido reclamou com o califa, que então nomeou Ahmed embaixador na terra de Tossuk Vlad, uma região longínqua ao norte. Na prática, Ahmed foi expulso de seu lar e de tudo que conhecia. Por vários meses Ahmed atravessou de camelo as terras dos bárbaros e acompanhado de Melchisidek (Omar Sharif), um velho amigo de seu pai, andarou pela terra dos oguzes, dos azeris e dos búlgaros até as terras dos tártaros, onde atacado por um grupo que termina desistindo do saque após ver barcos com vikings. Ibn Fahdlan intimidado pelos costumes dos vikings: a sexualidade abrutalhada, o descuido com a limpeza, os sacrifícios humanos a sangue frio. Até que Ahmed toma conhecimento de uma verdade aterrorizante: foi escolhido para combater os Wendol, um terror que mata vikings e os devora, pois uma vidente decidiu que treze guerreiros deveriam lutar contra estes terríveis inimigos, mas o décimo terceiro não poderia ser um homem do norte. Assim, Ibn Fadlan se vê lutando ao lado dos Vikings em um embate que dificilmente será vencido por eles



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25/11/2011

THC - Os Vikings – Os Verdadeiros Descobridores da América



Venha conosco em uma jornada épica por ar, terra e mar, para investigar quem descobriu a América do Norte. Vamos seguir a lenda de 2 exploradores vikings, Eric, O vermelho e Leif, O sortudo. Será que esses navegadores pioneiros atravessaram o atlântico muitos anos antes de Colombo? Uma teoria polêmica que poderia reescrever todos os livros de história. Para descobrirmos teremos que ir desde navegar em barcos na Dinamarca, explorar ruínas na Islândia, andar nos icebergs da Groelândia e aportar nas praias do novo mundo.


Tamanho: 717.05 MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Documentario


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24/11/2011

Borknagar - Universal



Ano: 2010
Pais: Noruega
Gênero: Viking Metal
Tamanho: 74,4 MB


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Burzum - Filosofem



Ano: 1996
Pais: Noruega
Gênero: Black Metal/Ambient
Tamanho: 124,4 MB


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A Lenda de Beowulf



Sinopse: Ilha de Sjaelland, perto do local onde hoje fica a cidade de Roskilde, na Dinamarca. O demônio Grendel (Crispin Glover) ataca o castelo do rei Hrothgar (Anthony Hopkins) sempre que é realizada alguma comemoração, já que não suporta o barulho gerado. Em seus ataques Grendel sempre mata várias pessoas, apesar de poupar Hrothgar. Com a população em pânico, Hrothgar ordena que o salão onde as comemorações são realizadas seja fechado. Até que chega ao local Beowulf (Ray Winstone), um guerreiro que promete eliminar o monstro.


Tamanho: 700 MB
Áudio: Português
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Gênero: Animação – Aventura/Drama
Ano de Lançamento: 2008


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Isengard - Vandreren



Ano: 1993
Pais: Suecia
Gênero: Folk Black Metal
Tamanho: 41.2 MB


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Isengard - Horizons



Ano: 1991
Pais: Suecia
Gênero: Folk Black Metal
Tamanho: 28.6 MB


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Isengard - Spectres Over Gorgoroth



Ano: 1989
Pais: Suecia
Gênero: Folk Black Metal
Tamanho: 16.9 MB


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